A Presidente do Conselho da Comunidade de Foz do Iguaçu, doutora Luciane Ferreira, e o Cônsul do Paraguai no Paraná, senhor Rubén Dario Saldivar, realizaram no dia 18 de junho uma visita técnica no Centro de Detenção e Ressocialização de Foz do Iguaçu. O cônsul, acompanhado do advogado José Marcelo N. Teixeira, visitou os presos paraguaios e, em conversa com parte dos 37 paraguaios presos naquela unidade expôs suas intenções de viabilizar junto à direção formas de melhorar o processo de execução penal.
Outras visitas já estão agendadas, oportunidades nas quais serão entrevistados todos os presos paraguaios para o levantamento do perfil de cada um, seu delito e sua pena. Acredita-se desta forma que será possível implantar algum tipo de benefício, por meio do qual o preso estrangeiro possa ter assegurado seus direitos mínimos.
Esse trabalho já vem sendo desenvolvido nas outras unidades prisionais de Foz do Iguaçu que também abrigam paraguaios. A primeira visita foi feita na Cadeia Pública Laudemir Neves, onde hoje se encontram detidos 47 homens e 26 mulheres (sendo que apenas quatro foram detidas por outros delitos, não por envolvimento com drogas) de nacionalidade paraguaia. Na Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu, estão outros 18. No total, somam-se 128 paraguaios presos nas três unidades locais.
Outras visitas já estão agendadas, oportunidades nas quais serão entrevistados todos os presos paraguaios para o levantamento do perfil de cada um, seu delito e sua pena. Acredita-se desta forma que será possível implantar algum tipo de benefício, por meio do qual o preso estrangeiro possa ter assegurado seus direitos mínimos.
Esse trabalho já vem sendo desenvolvido nas outras unidades prisionais de Foz do Iguaçu que também abrigam paraguaios. A primeira visita foi feita na Cadeia Pública Laudemir Neves, onde hoje se encontram detidos 47 homens e 26 mulheres (sendo que apenas quatro foram detidas por outros delitos, não por envolvimento com drogas) de nacionalidade paraguaia. Na Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu, estão outros 18. No total, somam-se 128 paraguaios presos nas três unidades locais.
Outra visita importante se deu na Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu. Estiveram presentes o secretário de Assuntos Internacionais, Sergio Lobato, e autoridades paraguaias: o cônsul Eligio Benitez; o vice-cônsul Santiago Riquelme.
A visita teve como objetivo dar continuidade ao trabalho de assistência jurídica prestada pelo consulado paraguaio aos detentos que se encontram no cadeião. Segundo Lobato o trabalho de acompanhamento aos detentos tanto a paraguaios em Foz, como aos brasileiros que se encontram presos no Paraguai, tem dado bons resultados. “O trabalho em parceria é a melhor forma de encontrarmos medidas mais adequadas para os presos”, disse.
Na ocasião, três detentas paraguaias foram atendidas pelo cônsul, e solicitaram providencias com o andamento dos seus processos, os quais em sua maioria são por tráfico de drogas. Joana Vitória Medina, 56 anos, está presa há 4 anos e 8 meses, e segundo ela teve sua pena aumentada em mais dois anos.
Brígida Jará, grávida de seis meses, tem condenação de 3 anos e já cumpriu 1 ano e 8 meses e disse que conforme o advogado, ela já poderia sair, voltar para sua casa no Paraguai. Rebeca Schramm, tem pena de 1 ano e 11 meses e há 4 meses está no cadeião, sem contato com sua família no Paraguai.
Lobato destacou a atuação do novo diretor da cadeia, Leandro Sarmento Santos, vindo de Cascavel, que tem promovido mudanças de comportamento dos detentos, bem como melhorias no prédio, onde toda a rede elétrica foi trocada e também novos chuveiros foram instalados. “Com diálogo e atenção aos detentos é possível promover um trabalho de qualidade”, disse.
A visita teve como objetivo dar continuidade ao trabalho de assistência jurídica prestada pelo consulado paraguaio aos detentos que se encontram no cadeião. Segundo Lobato o trabalho de acompanhamento aos detentos tanto a paraguaios em Foz, como aos brasileiros que se encontram presos no Paraguai, tem dado bons resultados. “O trabalho em parceria é a melhor forma de encontrarmos medidas mais adequadas para os presos”, disse.
Na ocasião, três detentas paraguaias foram atendidas pelo cônsul, e solicitaram providencias com o andamento dos seus processos, os quais em sua maioria são por tráfico de drogas. Joana Vitória Medina, 56 anos, está presa há 4 anos e 8 meses, e segundo ela teve sua pena aumentada em mais dois anos.
Brígida Jará, grávida de seis meses, tem condenação de 3 anos e já cumpriu 1 ano e 8 meses e disse que conforme o advogado, ela já poderia sair, voltar para sua casa no Paraguai. Rebeca Schramm, tem pena de 1 ano e 11 meses e há 4 meses está no cadeião, sem contato com sua família no Paraguai.
Lobato destacou a atuação do novo diretor da cadeia, Leandro Sarmento Santos, vindo de Cascavel, que tem promovido mudanças de comportamento dos detentos, bem como melhorias no prédio, onde toda a rede elétrica foi trocada e também novos chuveiros foram instalados. “Com diálogo e atenção aos detentos é possível promover um trabalho de qualidade”, disse.
Fonte: Agência Municipal de Noticias
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