Projeto da Itaipu e da Seju vai criar fábrica na Cadeia Pública de Foz
A Itaipu Binacional e a Secretaria Estadual de Justiça do Paraná (Seju) se uniram paraconstruir, dentro da Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, uma fábrica deplacas solares, cadeiras de rodas e carrinhos elétricos. As negociações finais do projetoaconteceram nessa quinta-feira (22), na instituição carcerária.
Participaram do encontro o assistente do diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joel de Lima; o gerente da Assessoria de Energias Renováveis de Itaipu, Cícero Bley Junior; o diretorda Cadeia Pública, Giovani Assis Leidentz; o diretor de Direitos Humanos da Seju, JoséAntônio Gediel; e representantes da Fundação Roberto Marinho, Unioeste e InstitutoGerar.
O grande objetivo do projeto é promover a ressocialização da Cadeia Pública,oferecendo às detentas a chance de aprender uma profissão e de ter sua pena reduzida – a cada três dias de trabalho na fábrica, ganha um dia de remissão da pena.
“Nossa proposta é oferecer dignidade a essas pessoas e, ao mesmo, integrá-las àsociedade. Quando terminarem de cumprir suas penas, terão uma profissão a seorgulhar”, disse Joel de Lima.
A produção, que deve começar em meados de 2013, já tem destino: os carrinhos serãoutilizados pelos catadores, as cadeiras de rodas elétricas serão distribuídas pelo SistemaÚnico de Saúde (SUS) e as placas solares serão utilizadas no próprio sistema prisional,para aquecer a água do banho das detentas.
A Itaipu montará a oficina e dará todo o suporte técnico. Caberá à Seju fornecer o material. No dia 10 de dezembro, técnicos da Coordenadoria de Energias Renováveis dabinacional apresentarão o layout da oficina, que será montada em um galpão dentro dacadeia. Em seguida acontecerá a capacitação das 30 detentas que trabalharão namontagem das peças. A meta é produzir ao menos uma cadeira e um carrinho por dia.
“Esse projeto permitirá a quebra da ociosidade e promoverá a valorização humana daspresas. A cadeia precisa ser vista como um tratamento social. Essa oficina com certezaserá um dos remédios, pois aprenderão a ter disciplina e terão seu trabalho valorizado”,afirmou Giovani Assis Leidentz.
Participaram do encontro o assistente do diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joel de Lima; o gerente da Assessoria de Energias Renováveis de Itaipu, Cícero Bley Junior; o diretorda Cadeia Pública, Giovani Assis Leidentz; o diretor de Direitos Humanos da Seju, JoséAntônio Gediel; e representantes da Fundação Roberto Marinho, Unioeste e InstitutoGerar.
O grande objetivo do projeto é promover a ressocialização da Cadeia Pública,oferecendo às detentas a chance de aprender uma profissão e de ter sua pena reduzida – a cada três dias de trabalho na fábrica, ganha um dia de remissão da pena.
“Nossa proposta é oferecer dignidade a essas pessoas e, ao mesmo, integrá-las àsociedade. Quando terminarem de cumprir suas penas, terão uma profissão a seorgulhar”, disse Joel de Lima.
A produção, que deve começar em meados de 2013, já tem destino: os carrinhos serãoutilizados pelos catadores, as cadeiras de rodas elétricas serão distribuídas pelo SistemaÚnico de Saúde (SUS) e as placas solares serão utilizadas no próprio sistema prisional,para aquecer a água do banho das detentas.
A Itaipu montará a oficina e dará todo o suporte técnico. Caberá à Seju fornecer o material. No dia 10 de dezembro, técnicos da Coordenadoria de Energias Renováveis dabinacional apresentarão o layout da oficina, que será montada em um galpão dentro dacadeia. Em seguida acontecerá a capacitação das 30 detentas que trabalharão namontagem das peças. A meta é produzir ao menos uma cadeira e um carrinho por dia.
“Esse projeto permitirá a quebra da ociosidade e promoverá a valorização humana daspresas. A cadeia precisa ser vista como um tratamento social. Essa oficina com certezaserá um dos remédios, pois aprenderão a ter disciplina e terão seu trabalho valorizado”,afirmou Giovani Assis Leidentz.
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