"O poder judiciário e o Ministério Público estão fazendo a sua função primordial, que é aplicar a lei", afirma a Juíza da VEP Juliana Arantes Zanin
O primeiro mutirão carcerário realizado dentro de uma unidade prisional em Foz do Iguaçu deve atender os 2.100 detentos das quatro penitenciárias do município. A ação é resultado de uma parceria entre Vara de Execuções Penais e o Ministério Público.
O trabalho, que teve início na segunda-feira (30) e segue até sexta-feira (4), inclui a revisão de pedidos de benefícios feitos por advogados ou defensoria pública e a avaliação dos processos em que existe a possibilidade do benefício, mas o detento não realizou o pedido.
Os processos são revisados por uma equipe composta por 16 profissionais, como servidores e assessores do gabinete da promotoria e da Vara. A equipe analisa uma média de 100 casos por dia.
O trabalho é realizado no interior da Cadeia Pública Laudemir Neves.
De acordo com a Juíza da Vara de Execuções Penais (VEP), Juliana Arantes Zanin, a revisão no local dá agilidade aos processos. “Esclarece muito mais rápido e de uma forma muito mais simples, ao próprio preso que fica sabendo na hora do que está acontecendo”, disse.
Fonte e Foto: Gazeta do Iguaçu
Fonte e Foto: Gazeta do Iguaçu
(Tamara Soares)
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