quarta-feira, 7 de outubro de 2009

CCFI assina Pacto em Defesa da Vida



O Conselho da Comunidade da Execução Penal de Foz do Iguaçu e diversas entidades regionais firmaram nessa terça-feira (06.10) um Pacto em Defesa e Promoção da Vida Humana. O comprometimento faz parte de uma série de ações concretas priorizadas durante o Fórum Fraternidade e Segurança Pública promovido pela Diocese de Foz do Iguaçu em parceria com a Itaipu Binacional.




Na cerimônia de abertura do encontro, realizado no Salão Paroquial da Igreja São João Batista, autoridades e especialistas reforçaram a necessidade de envolvimento de toda a sociedade. Como destacou o sociólogo e professor Paulo Rogério Santos Baía, “a segurança pública não é questão de polícia”. A solução estaria ligada a setores básicos como a saúde, a educação e o resgate da família.




Ao renovar o compromisso com o tema, a presidente do CCFI, Luciane Ferreira, a secretária Fabiula Wurmeister, e a coordenadora do Programa de Segurança Pública e Proteção Civil, da Itaipu Binacional, Gladis Mirtha Baez, convocaram os participantes a comporem um fórum permanente de discussões. A instalação do grupo de trabalho terá como objetivo garantir que as ações propostas nas conferências livres, as etapas estadual e nacional e que culminaram no Fórum de Fraternidade sejam concretizadas.




No momento de priorização, os participantes foram divididos em grupos norteados pelos sete eixos da metodologia adotada pela Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg). Cada grupo elegeu quatro ações práticas que deverão ser desenvolvidas a fim de se ver contempladas as propostas basilares do novo Plano Nacional de Segurança Pública. Pelo Conselho da Comunidade, também colaboraram com as discussões os estagiários Aline Ramires e Willian Wurmeister.



Seguindo as orientações da Campanha da Fraternidade propostas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Diocese de Foz do Iguaçu assumiu também, entre outras, as seguintes metas:

. facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, para a construção de um mundo justo e fraterno, onde todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social como direito de todos;

. apoiar e fortalecer a família na sua missão de educar os filhos nos autênticos valores humanos e cristãos, bem como de desenvolver atitudes de solidariedade, misericórdia, compreensão e busca sadia de superação de conflitos;

. aprofundar o conhecimento sobre as questões de segurança pública;

. desenvolver uma educação voltada para o exercício da cidadania e o compromisso de todos na conquista da paz e da segurança pública, capacitando de forma permanente os docentes.




Leia mais sobre o Fórum Fraternidade e Segurança Pública:

Fotos: Fabiula Wurmeister e Robson Meireles/AMN

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