Conselheiro do CNJ elogia trabalho de ressocialização no MS
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Atualmente, cumprem pena no local 727 presos, dos quais 588 estão no mercado de trabalho, fruto dos convênios com 65 empresas. Os galpões dos empregadores que ficam na unidade permitem que 200 pessoas fabriquem panelas e churrasqueiras de alumínio, cadeiras, restaurem sofás, façam reparos em orelhões e armem contêineres. O restante dos presos que está trabalhando exerce a atividade fora do centro penal, em frigoríficos, madeireiras e indústrias alimentícias.
O diretor do presídio, Tarley Cândido Barbosa, afirmou que houve forte queda no índice de evasão de presos, que passou de quase 70% em 2012 para apernas 7% nos últimos quatro meses. Dos quase 140 presos que não trabalham, 67 respondem a processos por faltas disciplinares, enquanto 53 são novos internos que já estão passando por triagem e monitoramento do comportamento, de acordo com Barbosa.
Calmon visitou o local a convite do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, acompanhado pelo juiz auxiliar da presidência do CNJ Luiz Carlos Rezende e Santos. O juiz auxiliar confirmou a visão de que o trabalho está sendo exitoso e é bem fiscalizado, apontando que trata-se de "um presídio extremamente organizado com clima de paz e de esperança. Os presos se mostraram esperançosos por terem essa oportunidade após passarem por uma fase difícil na vida". Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
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